"Por trás da luta pela legalidade e contra Getúlio, de que fui porta-voz, havia também a recusa do partido, militarista e conservador, em aceitar a fatalidade de certas mudanças"
(Afonso Arinos de Melo Franco, líder da UDN, brilhante orador, autor de um discurso que foi considerado a pá de cal no governo de Getúlio Vargas em 1954. Posteriormente, Arinos seria um dos artífices da "política externa independente" do governo Jânio Quadros, que continuou sob Jango Goulart. Arinos também foi autor da primeira lei contra o racismo no Brasil, em 1951. Um liberal-conservador de velha cepa que, com o tempo evoluiu para posições progressistas. Já os tucanos, que nasceram "social-democratas", estão à beira de entoar "Anauês" e vivas a "Deus, Pátria e Família", no melhor estilo do integralista Plínio Salgado e do "teefepista" Plínio Correa de Oliveira.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
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