“Será a sombra a pátria de nossa alma?”
Friedrich Hölderlin, Hiperyon
Misticismo e magia - forças obscuras às quais, desde sempre, os alemães se abandonaram com satisfação - tinham florescido em face da morte nos campos de batalha. A hecatombe de jovens precocemente ceifados pareceu alimentar a nostalgia feroz dos sobreviventes. E os fantasmas, que antes haviam povoado o romantismo alemão, se reanimavam tais como as sombras de Hades ao beberem sangue. (Lotte Eisner, A tela demoníaca)
Nosferatu, Uma Sinfonia do Horror (1922, F. W Murnau)
Nosferatu, o Vampiro da Noite (Werner Herzog, 1979)
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