W. B. Yeats (1865-1939)
[...]
[...]
Tudo se desmancha no ar.
O centro não segura a imensa
anarquia solta sobre o mundo.
A terrível maré de sangue invade tudo
e as cerimônias da inocência estão afogadas.
Os melhores não têm convicção; enquanto
que e os piores estão cheios de paixão intensa.
(1920)
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